Devo admitir que parei
para observar qual grupo me desperta maior questionamento quanto
a sua existência forçadamente reduzida e pouco ou, quase nenhum protagonismo e,
me lembrei das mães de crianças/adolescentes/adultos atípicos ou com qualquer
necessidade especial. Essas mulheres são taxadas de guerreiras ou azaradas por
viverem um malfadado destino, contudo, ficam presas em um mundo onde não sou
ouvidas ou acolhidas. E pergunto a todos vocês: quem as vê?
Reduzidas a “mãezinhas”, o mundo perde tantas Marias, Manoelas, Isabelas...
Já para a invisibilidade animal, é certo para mim, os animais de produção são vistos, mas nunca sentidos e ouvidos. Se o sofrimento deles causa prazer a tantos... Não é questionável os
meios!