Giuliana, gostei muito do ponto que você trouxe sobre a governança depender das pessoas.
Eu também percebo que o comportamento dos dirigentes tem uma influência enorme na forma como a cultura da empresa vai se formando. Quando a liderança age com transparência e consistência, os processos acontecem de maneira mais natural e a confiança entre as equipes aumenta.
Mas o contrário também é verdadeiro. Quando o discurso é um e a prática é outra, os valores se perdem rapidamente, não precisa estar ligado a uma grande fraude para ser percebido, às vezes começa em pequenas atitudes do dia a dia.
Um exemplo simples que vivi foi durante uma campanha interna de economia de energia. A empresa investiu tempo e comunicação para reforçar a importância da sustentabilidade: instalou placas nas áreas comuns com mensagens como “Não está no ambiente? Apague a luz. O planeta agradece”. No início, todos se engajaram.
Porém, com o passar do tempo, o próprio líder responsável pela iniciativa passou a deixar luzes acesas sempre que saía da sala, ia a uma reunião ou até mesmo quando ia embora. É um gesto pequeno, mas suficiente para fragilizar a cultura, porque justamente quem deveria dar o exemplo esquece a missão que ele mesmo ajudou a criar.
É nessas situações que percebemos, na prática, que a governança realmente começa no comportamento e que a liderança define se a cultura será fortalecida ou enfraquecida.
Eu também percebo que o comportamento dos dirigentes tem uma influência enorme na forma como a cultura da empresa vai se formando. Quando a liderança age com transparência e consistência, os processos acontecem de maneira mais natural e a confiança entre as equipes aumenta.
Mas o contrário também é verdadeiro. Quando o discurso é um e a prática é outra, os valores se perdem rapidamente, não precisa estar ligado a uma grande fraude para ser percebido, às vezes começa em pequenas atitudes do dia a dia.
Um exemplo simples que vivi foi durante uma campanha interna de economia de energia. A empresa investiu tempo e comunicação para reforçar a importância da sustentabilidade: instalou placas nas áreas comuns com mensagens como “Não está no ambiente? Apague a luz. O planeta agradece”. No início, todos se engajaram.
Porém, com o passar do tempo, o próprio líder responsável pela iniciativa passou a deixar luzes acesas sempre que saía da sala, ia a uma reunião ou até mesmo quando ia embora. É um gesto pequeno, mas suficiente para fragilizar a cultura, porque justamente quem deveria dar o exemplo esquece a missão que ele mesmo ajudou a criar.
É nessas situações que percebemos, na prática, que a governança realmente começa no comportamento e que a liderança define se a cultura será fortalecida ou enfraquecida.