Rodrigo, muito boa a sua análise, me chama atenção a distância entre o que é formalizado como governança e o que realmente acontece na prática.
O caso das Americanas só demostra como o desvio ético, mesmo após anos, impacta nos resultados. Quando falamos de governança, não estamos discutindo só processos de controle, estamos falando de coerência. A fraude das Americanas não nasceu da falta de políticas ou de auditorias, mas da decisão consciente de algumas pessoas que deveriam ser o exemplo máximo de integridade. Ou seja, o problema não estava na estrutura, mas nas pessoas.
Ao manipula informações a empresa não teve apenas o caixa financeiro comprometido, isso gerou uma quebra na confiança global para empresa, perdendo investidores e fornecedores, desestruturando as equipes, criando insegurança interna e abalando até o cliente final.
O caso das Americanas só demostra como o desvio ético, mesmo após anos, impacta nos resultados. Quando falamos de governança, não estamos discutindo só processos de controle, estamos falando de coerência. A fraude das Americanas não nasceu da falta de políticas ou de auditorias, mas da decisão consciente de algumas pessoas que deveriam ser o exemplo máximo de integridade. Ou seja, o problema não estava na estrutura, mas nas pessoas.
Ao manipula informações a empresa não teve apenas o caixa financeiro comprometido, isso gerou uma quebra na confiança global para empresa, perdendo investidores e fornecedores, desestruturando as equipes, criando insegurança interna e abalando até o cliente final.