Decidi por abordar o problema do bullying na escola, visto que se faz tão recorrente e que acarreta problemas futuros.
É triste ter uma lembrança assim, mas não me lembro de nenhuma de minhas turmas, até então, que não tenha me deparado com uma situação de bullying.
Algumas vezes conseguimos resolvê-las em um curto espaço de tempo, nem todas porém.
É preciso que desenvolvamos uma estratégia, uma ação solucionária a fim de neutralizá-las, que elas não sejam mais despertadas.
Infelizmente, é notório o desenvolvimento de perseguições e cancelamentos pelas redes sociais, e até mesmo nos meios sociais.
É uma luta injusta, às vezes, mas urgentemente válida.
Ao nos debruçarmos sobre o assunto é nítida a instauração de sistemas que acentuam ações de bullying: cyberbullying, plateia para as maldades, permissividade, vizinhança e comunidade pouco participativas, status quo, classes sociais, segregação racial, competitividade, materialismo, estética, pouca interação e troca.
Vale ressaltar algumas causas para a estratificação desses sistemas, como: fragilidade, timidez, medo de represálias ou de ser vítima também, baixa autoestima, apatia, hiperatividade, inquietação, dispersão, deficiências, superioridade, dificuldades de aprendizagem, instabilidade, crueldade, inferioridade, patriarcalismo, capitalismo, individualismo, racismo, adultismo, insegurança, desconfiança.
A tarefa é árdua, mas pode ser bem profícua, refletindo em outras situações como, no caso escolar, melhora na aprendizagem.