Olá, Neiva! Muito legal você trazer essa perspectiva Freireana, da educação como um ato eminentemente dialógico e afetivo. Nesse contexto que você trouxe, qual o problema exatamente que você gostaria de escolher para analisar? E quais seriam as partes interessadas? Nos próximos módulos, você vai analisar melhor um problema com o qual você se importe e buscar soluções. Se tiver alguma dúvida quanto a esse passo, pode mandar mensagem ou publicar lá no fórum de dúvidas, ok?
A propósito, sobre afetividade, trago essa fala de Freire, no lindo livro "Pedagogia da Autonomia"
"E ensinar e aprender não podem dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria. (...) É digna de nota a capacidade que tem a experiência pedagógica para despertar, estimular e desenvolver em nós o gosto de querer bem e o gosto da alegria sem a qual a prática educativa perde o sentido. É esta força misteriosa, às vezes chamada vocação, que explica a quase devoção com que a grande maioria do magistério nele permanece, apesar da imoralidade dos salários. E não apenas permanece, mas cumpre, como pode, seu dever. Amorosamente, acrescento."
A propósito, sobre afetividade, trago essa fala de Freire, no lindo livro "Pedagogia da Autonomia"
"E ensinar e aprender não podem dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria. (...) É digna de nota a capacidade que tem a experiência pedagógica para despertar, estimular e desenvolver em nós o gosto de querer bem e o gosto da alegria sem a qual a prática educativa perde o sentido. É esta força misteriosa, às vezes chamada vocação, que explica a quase devoção com que a grande maioria do magistério nele permanece, apesar da imoralidade dos salários. E não apenas permanece, mas cumpre, como pode, seu dever. Amorosamente, acrescento."