Beatriz, gostei muito do que você trouxe sobre crescimento sustentável e visão de longo prazo. Acho que isso conversa direto com a ideia de que governança não é só “cumprir regra”, mas alinhar comportamento com propósito.
Na prática, o que vejo é que os valores dos dirigentes viram uma espécie de “atalho” mental para o time: se a liderança mostra, nas atitudes, que transparência e responsabilidade corporativa são inegociáveis, as pessoas tendem a decidir olhando também para o impacto em stakeholders, reputação, riscos etc. Quando isso não acontece, a mensagem que desce é: o que importa é entregar resultado, mesmo que seja passando por cima de processos.
Por isso concordo contigo que a cultura de governança começa nesses exemplos diários. É dali que nascem a confiança coletiva e a legitimidade da organização – ou, no lado oposto, o ambiente rígido e pouco sustentável que você mencionou.
Na prática, o que vejo é que os valores dos dirigentes viram uma espécie de “atalho” mental para o time: se a liderança mostra, nas atitudes, que transparência e responsabilidade corporativa são inegociáveis, as pessoas tendem a decidir olhando também para o impacto em stakeholders, reputação, riscos etc. Quando isso não acontece, a mensagem que desce é: o que importa é entregar resultado, mesmo que seja passando por cima de processos.
Por isso concordo contigo que a cultura de governança começa nesses exemplos diários. É dali que nascem a confiança coletiva e a legitimidade da organização – ou, no lado oposto, o ambiente rígido e pouco sustentável que você mencionou.