A excelência em governança depende muito menos da estrutura formal e muito mais da qualidade das relações entre conselho e diretoria. Para mim, duas práticas são essenciais:
1. Transparência real nas informações:
Quando a diretoria compartilha dados completos, riscos e dificuldades sem filtros, o conselho consegue orientar de forma estratégica e confiável.
2. Diálogo aberto e ético:
Conselho e diretoria precisam conversar com liberdade, admitir erros e discordar com respeito. Esse ambiente de confiança é o que sustenta decisões maduras e uma governança realmente efetiva.
No fim, o que garante a excelência não é só ter reuniões e documentos, mas sim cultivar confiança, ética e comunicação contínua.